quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Uma Vida Normal

Biblioteca Pública Delgado Valhondo de Mérida
Quinta-feira 29 de Novembro às 19h

Ano de realização: 1994

Realizador: Joaquim Leitão
Actores: Anamar, Joaquim de Almeida, Margarida Marinho, María Barranco, Vítor Norte

(Legendado em português)

Argumento:

Miguel tem 40 anos e tem a sua conta de problemas. Está separado da mulher, mas enquanto parte de si quer tentar reconquistá-la, a outra parte tropeça constantemente noutras mulheres. Não tem tempo para o filho e a sua conta bancária está a chegar ao zero. Resumindo, a sua vida está a cair aos bocados. Tudo o que Miguel quer é uma vida normal (seja lá o que isso for)."A vida é muito complicada mas ainda não se inventou nada de melhor. Foi o que eu quis passar no filme", afirmou Joaquim Leitão ao Público aquando da estreia de "Uma Vida Normal", um filme que oscila sem se decidir entre o registo do melodrama e da comédia.

Não percam o filme e, se quiserem, deixem aqui depois os vossos comentários ;-)

8 comentários:

Anónimo disse...

Gostei muito do filme e da incrível vida "anormal" do Miguel... passei o filme toda cheia de angústia por ele e também por todas as mulheres à sua volta. Tem momentos de comédia mas é mais drama do que comédia, não acham? Gostei muito de ouvir a Maria Barranco dobrada em português (assim também conseguia eu o sotaque sem esforço =P)

Anónimo disse...

Olá, gostei do filme y da historia, muito vista em nossos dias, mas acho que o pior do filme foram as cadeiras da sala...muito incômodas....

Anónimo disse...

Ola, o filme era bom, mas acho que um bocadinho lento. Foi ligeramente dramático, mas achava que ia ser mais cómico pelas diferentes situaçöes que estavam a acontecer. Näo obstante, gostei do actor principal, Joaquim de Almeida.
Foi muito engraçado o actorcinho preto, "o colega" do Miguel, mergulhado no aquário

Anónimo disse...

Gostei do filme. Engraçado, com cenas divertidas, muita linguagem coloquial.Com a corda no pescoço, Miguel não parava de se meter em assados e que por vezes fazia sentir-me um bocadinho com dor de cotovelo pelas femininas com as que se ajudava.Concordo com José, as cadeiras eram muito incómodas e além do mais se és um bocado comprido como eu e sentas-te na primeira fila e tens de encolher-te e encostar a tua cabeça contra a cadeira para não zangar aos que se sentam trás de ti. Até acabei com cãibras...

Anónimo disse...

Sorpreendentemente gostei do filme.
Näo concordo con a Maria, eu fiquei angustiada pelo pobre Miguel. Ele tem de ser um bom trabalhador, um bom marido, um bom amante, um bom pai...Muitas coisas para um homem. As mulheres somos muito exigentes, näo acham?
Concordo com o Jose, as cadeiras terríveis.

José Ignacio disse...

Pior do que as incómodas cadeiras, quanto a mim, é o facto de não se verem bem as legendas por causa das cabecinhas dos colegas... Para a próxima vamos tentar arranjar a sala da cave, onde este problema é menor ;-)

Já agora, deixo aqui uma dica.
Sabem como escrever o til (~) no computador?...
Há várias formas, mas eu aconselho carregar na tecla "Alt Gr" ao mesmo tempo que no número "4" e depois simplesmente taclar "a" ou "o" (Ã, Õ, ã, õ). Fácil, não é?...

Anónimo disse...

Exigimo-nos muito, cheios de angústia pela quantidade de tarefas diárias e o ritmo acelerado de nossos deveres inexcusáveis.
O realizador soube fazer comédia com os nossos dramas quotidianos e, ao final, quando percebe que vai precisar 2 meses na cama, fica contente por que "vai poder parar".
É para reflectir se vale a pena...

Anónimo disse...

JI. Obrigada pela informaç~~~~~~~ão. Mas já viste o que aconçeu? Tenho de treinar um bocadinho.
Ó Coral, é que os deberes são(desta vez saiu bem o ~) verdadeiramente inexcusáveis?