Cloto, a fiandeira; Láquesis, a que deita a sorte e Átropo, a inexorável, eram filhas de Nix, a Noite, e haviam nascido do espírito de uns pássaros com a missão de supervisionar a vida futura dos bebés.
O seu propósito original era determinar o destino de cada indivíduo ao nascer.
Pouco a pouco, as moiras adquiriram um papel importante, mesmo que o valor dos seus decretos nem sempre estivesse claro.
As moiras representam-se como três fiandeiras que tecem o destino de os homens. Cloto fazia girar os destinos no seu fuso, Láquesis media-os com uma vareta e Átropo cortava-os.
Depois de as moiras decidirem o momento da morte, apareciam as malévolas Ceres, espíritos femininos com garras e capas cheias de sangue que desferiam o golpe fatal e levavam a seus vítimas à terra das sombras.
Os homens pensavam, com arrogância que poderiam controlar o seu destino vivendo sem nenhum risco.
Alguns deuses inclusivamente mofavam-se das moiras: Apolo tentou uma vez emborrachá-las para evitar a morte de um amigo.
No Oráculo de Delfos, só se veneravam duas moiras: O Nascimento e a Morte.
Acreditou-se que quando Zeus reclamou a sua soberania sobre as moiras, assumiu o papel de Láquesis.
Alguns deuses inclusivamente mofavam-se das moiras: Apolo tentou uma vez emborrachá-las para evitar a morte de um amigo.
No Oráculo de Delfos, só se veneravam duas moiras: O Nascimento e a Morte.
Acreditou-se que quando Zeus reclamou a sua soberania sobre as moiras, assumiu o papel de Láquesis.
Texto de Teresa Cacho Pinilla (N.I.-1º)
1 comentário:
Teresa, eu não percebo rigurosamente nada de mitologia, mas conseguiste que ficasse com vontade de ir pesquisar mais informação sobre as Moiras e o imaginário que as envolve... É mesmo interessante.
Enviar um comentário